Festival Negritudes Globo celebrou arte, cultura e ancestralidade na Bahia
- danielle rodrigues
- há 3 dias
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Atualizado: há 10 horas

A capital baiana sediou o Festival Negritudes Globo 2025. A a edição local celebrou a potência da cultura brasileira, reunindo grandes nomes da música, do audiovisual, da comunicação e das artes em um dia inteiro de trocas, ancestralidade e pertencimento.
A abertura foi marcada pela celebração dos 50 anos do bloco Ilê Aiyê. Na sequência, a primeira mesa do dia, ‘Cantos e contos brasileiros’, mediada pela jornalista da Rede Bahia, Luana Souza, reuniu a atriz Gabz, os cantores Mariene de Castro e Márcio Victor, e o coreógrafo Zebrinha.
As conversas seguiram com debates sobre educação, história, humor e música. O painel ‘Informação e diversão: construindo aprendizado’, realizado em parceria com o Movimento LED - Luz na Educação, reuniu a cantora Luedji Luna, os influenciadores Camilla de Lucas, Lili Almeida e Raoni Oliveira, com mediação do jornalista Vanderson Nascimento, da Rede Bahia. Já o painel ‘O que é que a Bahia tem? Bahia como fonte de inspiração’, mediado pela apresentadora Rita Batista, trouxe artistas como Aline Patriarca, as atrizes Cris Vianna e Edvana Carvalho, e a cantora Melly.
Outro momento esperado do evento foi o painel ‘Humor é coisa de família preta’, mediado pelo apresentador Felipe Velozo, que reuniu o humorista Paulo Vieira, o produtor de elenco Rudson Martins, a roteirista Nathalia Cruz e o ator Luís Miranda. A mesa tratou do humor como instrumento de cura, resistência e reconstrução de identidade.
Encerrando o dia, a potência musical baiana ganhou destaque no encontro ‘Ritmos e Sons’, com os cantores Seu Jorge e Russo Passapusso, que dividem o palco com a jornalista Luana Assiz, da Rede Bahia. O bate-papo celebrou a riqueza rítmica do estado, que transforma tambores, teclados, sanfonas e guitarras em sons únicos, embalando gerações com criatividade, ancestralidade e originalidade.
“Voltamos a Salvador, com o Festival Negritudes Globo, para reafirmar nosso compromisso com a valorização das narrativas negras em um território que é símbolo da cultura afro-brasileira. Esta segunda edição na cidade representa a continuidade de uma história e o reconhecimento da força criativa que pulsa em Salvador. Salvador é central para o que o Negritudes se propõe a ser. Um espaço de escuta, visibilidade e transformação por meio do audiovisual”, afirma Ronald Pessanha, líder do Negritudes Globo.
Informações da Globo
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